Jamais
sairá de mim seu cheiro.
E de minha mente,
seu olhar e sorriso
serão sempre visitantes.
A sua voz ecoará
por todas as memórias
que tenho de nós.
Sempre
seu toque permanecerá
em minha pele
e o frio das suas mãos
eu sentirei nas minhas
o seu suave gesto
que me fazia arder
ainda queimará e
se manterá vivo
se manterá vivo
em mim.
Para sempre
aquela tarde será a melhor
e jamais haverá gramado tão verde
e jamais o sol será tão acolhedor
jamais eu sentirei aquilo
que os seus lábios nos meus
me fizeram sentir... Nem que eu os beije outra vez...
E a sua dor,
se por acaso eu te infligi alguma,
será meu pesadelo
minha maldição
meu castigo.
~*~R. Sant'Anna~*~
Für G.G.
6 comentários:
Das coisas inevitáveis...
É... texto intenso.
a pensar...
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É muito bom ter uma lembrança assim como companheira!
Bonito poema...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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Momentos vividos e sentido, que não voltam.
obrigada pela visita.
Teus belos e tristes versos remeteram-me, de imediato, a uma música de Chico Buarque intitulada "Romance":
"Na minha idéia
Vives plenamente
És a pessoa
Com todas as canções
Os momentos bons e as horas más
Que a memória coa."
Beijo,
Inês
Olá minha querida amiga! Tudo bem sim e com você? Belas palavras essas suas...de muita paixão. Bjos
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